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Julião Sarmento cede a sua coleção de arte a Lisboa

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Published by admin3132 on 5 juin 2017
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Julião Sarmento

Andy Warhol, Cindy Sherman, Álvaro Lapa e Eduardo Batarda são alguns dos artistas representados na coleção que irá para um novo Centro de Arte Contemporânea que será criado no Pavilhão Azul, próximo do Centro Cultural de Belém

O artista plástico Julião Sarmento vai assinar esta segunda-feira um protocolo para ceder a sua coleção pessoal ao Pavilhão Azul, um novo Centro de Arte Contemporânea que a Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai abrir.

De acordo com a CML, o protocolo com a autarquia é assinado esta segunda-feira, às 11h, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, pelo presidente, Fernando Medina, e pelo artista plástico.

O protocolo é assinado “no contexto da recuperação e devolução à cidade do Pavilhão Azul, na avenida na Índia”, para acolher uma coleção “de reconhecida qualidade e diversidade, que ficará em depósito no período definido pelo presente protocolo, naquele que será o novo centro de arte contemporânea de Lisboa”.

Conhecido como Pavilhão Azul, o edifício, localizado na avenida da Índia, próximo do Centro Cultural de Belém, é propriedade da Câmara Municipal de Lisboa.

Em 2015, Julião Sarmento, 69 anos, um dos mais reconhecidos artistas portugueses, apresentou a exposição “Afinidades Eletivas”, com curadoria de Delfim Sardo, repartida entre o Museu da Eletricidade e a Fundação Carmona e Costa, também em Lisboa.

A exposição mostrou 300 obras de uma centena de artistas da coleção particular de Julião Sarmento, menos de metade da coleção total.

“Não sou um colecionador. Sou um artista que junta coisas. Comecei no liceu, com um desenho que troquei com o João Maria Mendes, o meu maior amigo naquele tempo, e que desenhava muito bem”, disse Julião Sarmento, na altura, aos jornalistas, numa visita guiada à mostra.

A coleção privada do artista reúne obras em pintura, objetos, instalações, vídeos e esculturas de artistas portugueses e estrangeiros, que Julião Sarmento conheceu, com quem fez amizade ou conviveu, em algum momento da vida, e com quem trocou por peças da sua autoria, ou que lhe foram oferecidas.

Criada ao longo de mais três décadas, a coleção inclui obras de Joaquim Rodrigo, de quem Sarmento foi assistente, um retrato do artista feito por Miguel Barceló, que possui também o próprio retrato, criado pelo autor português.

Outros portugueses cruzaram a vida de Sarmento. De Álvaro Lapa a sua coleção inclui “Que horas são que horas (Os deuses antigos)”, de 1974, de Eduardo Batarda, “Thumbnails e Modelos”, de 2013, de Jorge Molder, “Mão tem de me dizer seja o que for”, de 2011, de Rui Chafes, “Vertigem V”, de 1988-1989, de Rui Sanches, “Julisa”, de 1996, de Fernando Calhau, seis peças em placas de aço quinado, de 1991.

Artistas estrangeiros também estão incluídos na coleção privada de Sarmento, como “Committee” (2000), de Andy Warhol, uma peça “sem título”, de Cindy Sherman (1990-1991), “Jimmy Paulette on David’s bike” (1991), de Nan Goldin, “Monocromo Japonês” (2000), da brasileira Adriana Varejão, ou “Dragon Head 6” (1989), de Marina Abramovic.

 

Source : expresso.sapo.pt

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