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Turismo bate cada vez mais recordes em Portugal

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L’Europe, une fracture de plus autour des Droits LGBT 
17 mars 2020
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19 mars 2020
Published by editeur on 18 mars 2020
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No ano passado, Portugal voltou a ser foco das atenções pelo seu crescimento acentuado no setor do turismo. Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que, no ano passado, Portugal recebeu 27 milhões de hóspedes, 7,3% mais do que no ano anterior, tendo registado 69,9 milhões de dormidas.

“O mercado interno contribuiu com 21,1 milhões de dormidas (+6,2%; +6,9% em 2018) e os mercados externos com 48,8 milhões de dormidas (+3,3%; +1,8% em 2018). Os proveitos totais aumentaram 7,3% e os de aposento 7,1% (+8,3% e +9,3% em 2018)”, onde se verifica no comunicado do INE.

Além disso, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) aumentou 2,0% para 49,4 euros (+3,8% em 2018), ainda segundo os dados da agência de estatística.

Os turistas britânicos continuaram a ser os que mais visitaram o território nacional no ano passado, sendo que representaram “19,2% das dormidas de não residentes”.

No mês de dezembro, o setor do alojamento turístico registou 1,6 milhões de hóspedes e 3,5 milhões de dormidas, correspondendo a variações de +10,2% e +8,2%, respetivamente (+12,6% e +7,4% em novembro, pela mesma ordem). As dormidas de residentes cresceram 4,6% (+14,7% em novembro) e as de não residentes aumentaram 10,4% (+4,3% no mês anterior).

Sabe-se que o turismo é uma grande fonte de receita económica para Portugal, com as cidades de Lisboa e Porto, que ocupam o primeiro lugar. Apesar da concentração se massificar nas grandes cidades, a tendência de dispersão do turismo é grande.

Somos, sem dúvida, um país muito atrativo, por fatores tal como a segurança, o clima, as praias e os preços. Para grande parte dos turistas, Portugal é considerado um país low cost. O que faz com que, nas épocas altas, os preços sejam por vezes abruptamente aumentados. Para os turistas estrangeiros, não faz muita diferença, no entanto, para os locais, o impacto é importante.

No que diz respeito ao arrendamento e à compra de casa nestas cidades, são quase impossíveis para o pequeníssimo orçamento das famílias portuguesas, considerando que atualmente, o ordenado mínimo nacional é de 635€, e as rendas muitas vezes ultrapassam os 2000€ na grande capital.

Para que o leitor tenha mais noção desta realidade, um quarto para arrendar em Lisboa pode ultrapassar os 800€, sem nenhum luxo. De acordo com um estudo do grupo de investigação de Morfologia e Dinâmicas do Território do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP), divulgado pelo jornal “Público”, a taxa de esforço das famílias a atingir é de 58% (enquanto em Berlim é de 40% e em Barcelona se fixou nos 45%). “O mais grave é o caso português, já que nas outras duas cidades é mais comum que mais trabalhadores se afastem, e por uma maior margem, do ordenado mínimo”, explica à mesma publicação Aitor Vareo Oro, membro da equipa de investigação.

Neste momento, os agregados familiares têm mais dificuldades em arrendar casa na cidade de Lisboa do que em Berlim e em Barcelona. Ao cruzar o valor das rendas e dos rendimentos de famílias compostas por um casal e um menor dependente, a residir num T2 de 95 metros quadrados nas três metrópoles, conclui-se que a taxa de esforço supera os 30% em todos os casos.

Ou seja, as famílias destinam mais do 30% dos seus rendimentos para pagar a renda mensal.

Muitos moradores, culpam o turismo pelo sucessivo aumento de preços nas grandes cidades.

Em Portugal, o turismo continua a crescer, pois a receita turística em Portugal subiu 6%, ultrapassando os 17 mil milhões de euros, no ano de 2019. São de facto números muito importantes : o turismo ajuda a impulsionar a economia, num país que tenta recuperar depois da Troika.

No entanto, há uma extrema necessidade de nivelar o degrau que separa os residentes locais e os turistas, principalmente estrangeiros, que por norma possuem um maior poder económico.

Image – https://images.app.goo.gl/TxfXcZViPqNAHWRG7

 

Vitória Calado

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