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Mobilidade universitária: como preparar-se?

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Enseignement de la langue portugaise en France
13 janvier 2020
Sections internationales plus d’informations
28 janvier 2020
Published by editeur on 20 janvier 2020
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  • CAPMag_Tribune
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Veremos como se preparar e como compreender as diferenças no ensino universitário Brasil, Portugal e França. Para começarmos, é importante saber que no Brasil, têm-se mais horas de aula do que na França. Isso porque os períodos de aula lá são mais amplos que aqui. Assim, quando aqui tem-se cursos de 15 a 30h por semestre, no Brasil tem-se de 50 a 60h. No Brasil, um crédito corresponde por volta de 15 horas aula, mas não é um sistema único: cada percurso tem seu número de horas.

Para que fique claro, os créditos europeus são a unidade para contar o tempo passado nas aulas. Estes créditos são repartidos em Unidades de Ensino: uma UE normalmente tem 5 ou 6 créditos, o que permite ter 30 créditos no semestre e 60 no ano. Assim, para se conseguir os 3 anos de Licenciatura, deve-se acumular 180 créditos europeus. Para um bac+5, 300 créditos.

Estudar no estrangeiro, porém, pode parecer difícil: como ter sucesso sem falar a língua perfeitamente? (No meu caso, o português). Mas a descoberta de uma nova cultura, novas cidades, novas histórias é uma oportunidade, uma experiência que temos que desfrutar.
Em alguns países, o volume horário é maior que em outros: evoquei antes o caso do Brasil. Neste caso, escolhemos quatro ou cinco aulas. Na Europa é mais fácil, não precisamos olhar as horas, mas os créditos (não tenha medo do número de horas… têm uma quota de horas de trabalho em casa, exames etc.). Ah! E os cursos podem ser de diferentes faculdades na mesma universidade. Por exemplo, se pode escolher um curso de literatura na Faculdade de língua, e um curso de civilização brasileira na de História.

 

Além de chegar num novo país que não conhece, o estudante estrangeiro vai, comumente, ao país só. Isto é um medo que às vezes impede o estudante de ir ao estrangeiro. Mas podemos rapidamente imaginar que não ficaremos sós. Isso porque encontramos pessoas na universidade ou em associações. Isso permite estar acompanhado desde o começo da jornada. Pode permitir encontrar mais facilmente os pontos de interesse na cidade: os lugares importantes, bonitos, secretos. Para encontrar associações na faculdade, pode-se ir ao site desta.
Fora da universidade, pode-se encontrar associações públicas, através dos sites governamentais das embaixadas e consulados franceses no Brasil e Portugal.

Se para ter uma pequena experiência laboral no estrangeiro, busca-se um trabalho com tempo parcial, pode-se encontrar escolas que procuram ajudantes de língua francesa: O CIEP é uma organização que propõe empregos para estudantes em mobilidade no estrangeiro. Eles têm proposições para Portugal, mas não tem com o Brasil.

Agora vou falar do top 5 das universidades[1] e minhas preferidas, porque é importante saber escolher sua universidade de intercâmbio.

No Brasil, as melhores universidades são a de São Paulo (USP), a estadual de Campinas (Unicamp), a Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Federal de São Paulo (UNESP), a Pontifícia universidade católica de São Paulo (PUC).

Em Portugal, as melhores universidades são a do Porto, a de Lisboa, a Nova de Lisboa, a de Coimbra e a de Aveiro.

Nesta lista têm-se muitos critérios, que você pode encontrar no site do ranking.
Para escolher minhas preferidas, usei outros critérios: o lugar (gosto da praia!), a variedade de cursos e o interesse das aulas. Este é o mais subjetivo! No Brasil, minhas preferidas são a Universidade do Rio Grande do Norte (Natal) e a Universidade Federal do Espírito Santo (Vitória) pela localização e cursos que propõem.

E quais as suas?

 

[1] A partir do ranking disponível em: https://www.topuniversities.com/university-rankings/world-university-rankings/2019

 

Marie Brugiroux
Série de Tribunes écrites par les étudiants de l’Université Lumière Lyon 2
capmag@capmagellan.org

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